Nos dribles de Garrincha,
No brilho de Nilton Santos,
Na voz rouca da torcida,
No punho erguido apontado para as estrelas.
Para o botafoguense, o sangue não é vermelho.
É preto e branco.
Para o botafoguense, a bandeira não é o seu símbolo.
É a sua história.
Porque para o botafoguense,
futebol não é uma paixão.
É a sua vida.
No brilho de Nilton Santos,
Na voz rouca da torcida,
No punho erguido apontado para as estrelas.
Para o botafoguense, o sangue não é vermelho.
É preto e branco.
Para o botafoguense, a bandeira não é o seu símbolo.
É a sua história.
Porque para o botafoguense,
futebol não é uma paixão.
É a sua vida.
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