Ser botafoguense é acreditar no imprevisível,
É acreditar no impossível.
É ser supersticioso.
Acreditar na sorte, nos céus,
Nos números, nos mínimos detalhes.
Imperceptíveis a um simples mortal.
É não ser um simples mortal
É Torcer e chorar.
É se emocionar ao cantar o hino,
Chorar ao ouvi-lo.
Cantá-lo em coro, fazendo do Maracanã, o lugar mais lindo do universo.
É ser um tempero a mais no Caldeirão,
Ter a mais absoluta certeza de que tudo seria diferente se lá estivesse:
Gritando, chorando e torcendo.
É fazê-lo ferver.
É apoiar e incentivar sempre,
Ainda que a situação pareça irrecuperável.
É um estado de espírito.
É tornar-se dependente de sua paixão.
É ter alma e coração voltados a uma Estrela Solitária,
Ser conduzido por ela,
E a Ela entregar seu destino.
É ter fé e acreditar na religião Botafogo.
É ter uma santa a quem creditar as vitórias.
É acreditar em todas as religiões,
Em todos os santos, em todos os deuses.
É fazer parte de uma história centenária, gloriosa.
É ser glorioso.
É ser humilhado, rebaixado,
É voltar à Primeira Divisão
Comemorá-la como o maior título da história.
Mesmo não sendo um título.
É ficar 21 anos sem ganhar um campeonatinho.
E conquistá-lo tão gloriosamente,
Logo sobre o eterno freguês,
Num show de emoções e superstições
É ter uma casa
Maravilhosa, histórica, linda e única.
É não aceitar perdê-la.
E é recuperá-la majestosamente.
É sofrer (e, uma vez ou outra, comemorar)...
Com as coisas que só acontecem a nós
Sair vitorioso e, principalmente, derrotado nos últimos minutos.
Mas sem abaixar a cabeça, jamais.
Mantê-la erguida,
Manter-se forte, otimista e orgulhoso.
Sempre.
É fazer da morte, uma nova vida, uma nova paixão;
Fazer do desastre, a recuperação;
Da tristeza, a felicidade;
Da crise, o título.
É ter o mais fantástico jogador de todos os tempos,
O mais profissional, competente, apaixonado e perfeito lateral esquerdo,
O maior descobridor de craques e filósofo da bola,
O maior presidente,
O cachorrinho mais apaixonante e sortudo,
E a camisa mais linda,
Como nenhum outro clube pode possuir.
Ser botafoguense é ser único.
Inconfundível, incomparável e incompreensível.
Ser botafoguense é virar poeta para expressar seus apaixonados sentimentos.
Gabriel Barreira
É acreditar no impossível.
É ser supersticioso.
Acreditar na sorte, nos céus,
Nos números, nos mínimos detalhes.
Imperceptíveis a um simples mortal.
É não ser um simples mortal
É Torcer e chorar.
É se emocionar ao cantar o hino,
Chorar ao ouvi-lo.
Cantá-lo em coro, fazendo do Maracanã, o lugar mais lindo do universo.
É ser um tempero a mais no Caldeirão,
Ter a mais absoluta certeza de que tudo seria diferente se lá estivesse:
Gritando, chorando e torcendo.
É fazê-lo ferver.
É apoiar e incentivar sempre,
Ainda que a situação pareça irrecuperável.
É um estado de espírito.
É tornar-se dependente de sua paixão.
É ter alma e coração voltados a uma Estrela Solitária,
Ser conduzido por ela,
E a Ela entregar seu destino.
É ter fé e acreditar na religião Botafogo.
É ter uma santa a quem creditar as vitórias.
É acreditar em todas as religiões,
Em todos os santos, em todos os deuses.
É fazer parte de uma história centenária, gloriosa.
É ser glorioso.
É ser humilhado, rebaixado,
É voltar à Primeira Divisão
Comemorá-la como o maior título da história.
Mesmo não sendo um título.
É ficar 21 anos sem ganhar um campeonatinho.
E conquistá-lo tão gloriosamente,
Logo sobre o eterno freguês,
Num show de emoções e superstições
É ter uma casa
Maravilhosa, histórica, linda e única.
É não aceitar perdê-la.
E é recuperá-la majestosamente.
É sofrer (e, uma vez ou outra, comemorar)...
Com as coisas que só acontecem a nós
Sair vitorioso e, principalmente, derrotado nos últimos minutos.
Mas sem abaixar a cabeça, jamais.
Mantê-la erguida,
Manter-se forte, otimista e orgulhoso.
Sempre.
É fazer da morte, uma nova vida, uma nova paixão;
Fazer do desastre, a recuperação;
Da tristeza, a felicidade;
Da crise, o título.
É ter o mais fantástico jogador de todos os tempos,
O mais profissional, competente, apaixonado e perfeito lateral esquerdo,
O maior descobridor de craques e filósofo da bola,
O maior presidente,
O cachorrinho mais apaixonante e sortudo,
E a camisa mais linda,
Como nenhum outro clube pode possuir.
Ser botafoguense é ser único.
Inconfundível, incomparável e incompreensível.
Ser botafoguense é virar poeta para expressar seus apaixonados sentimentos.
Gabriel Barreira
Lindo , ameei *-*
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